Uma nova estagiária com a marca KB!

O time KB! Comunicação recebe Karoline Böving, que carrega no nome as iniciais da nossa agência.

A nova estagiária de Relações Públicas tem 19 anos e passa a integrar a Unidade de Relações com a Mídia, para auxiliar as equipes nos fechamentos dos books de clippings, assessoria de imprensa e ações de comunicação interna.

 
Seja bem-vinda!

Assessores sempre sabem onde querem chegar!

No Brasil, o trabalho de Assessoria de Imprensa conquistou espaço na década de 70, justamente na época em que eu nascia. Entretanto, vi o mercado se popularizar e também se organizar há 15 anos, está aí a ABRACOM (Associação Brasileira Agências de Comunicação) completando 10 anos. A KB! Comunicação nasceu neste período e caminha para seus 10 anos em 2013.

Ainda há quem tenha dúvidas sobre a necessidade de ter ou contratar uma Assessoria de Imprensa. A assertividade desta contratação leva em conta vários pontos, o primeiro é ter o assessor alinhado com os propósitos da companhia, que vai logo de início propor um “planejamento”, com metas e objetivos claros e para o segundo não contamos com o fator “sorte ou imprevisto”, na política da KB! a ferramenta de assessoria de imprensa é a equação: Ideia + Solução + Oportunidade = Resultados.

Em resumo, é um trabalho de estratégia e dedicação. Não somos meros distribuidores de releases, muitas vezes pensamos em pautas para emplacar em determinado veículo e lá está a matéria publicada. Nossa principal tarefa é conhecer minuciosamente cada mídia, cada oportunidade e estar atento ao que é notícia. E nós estamos!

E de que forma essa atitude impacta na imagem do cliente perante a mídia?  Positivamente, pois nossos colegas jornalistas buscam assessores que sejam parceiros e que atuem no sentido colaborativo.  Neste contexto, a fonte sempre ganha valor agregado. Há uma premissa no mercado que diz: assessor chato, nem com a melhor pauta! Essa é a diferença.

No balanço geral, as empresas conquistam com o trabalho de assessoria de imprensa a oportunidade de reunir e administrar de forma estratégica todas as informações que possam ser atraentes e publicadas pela mídia. Nossa missão: gerar resultados que estejam alinhados com as necessidades do cliente. A publicação na mídia é só o viés para costurar a roupa principal. Assessores sempre sabem onde querem chegar!

 Kelly Boscarioli – jornalista e diretora da KB! Comunicação

A visão do repórter sobre a colaboração das fontes de informação

Na vivência diária da profissão, nós jornalistas percebemos como nosso trabalho ainda é mal compreendido, principalmente por parte das fontes de informação, sejam elas oficiais ou não. A concessão de uma entrevista não dá ao entrevistado o direito de realizar promoção pessoal, institucional ou de qualquer outro aspecto na reportagem, mas a maioria das pessoas não entende esse fato. Muitos ainda acham que as entrevistas são pagas (a maioria não é), quando na verdade a colaboração em uma reportagem deveria ser vista como uma ação em benefício da sociedade, um auxílio na disseminação de informações de interesse público e do público.

Obviamente, há também indivíduos que se tornam fonte de informação especializada, em geral, profissionais liberais ou executivos treinados por assessorias de comunicação para atender à imprensa. Nesses casos, a própria competência do profissional, em conjunto com o trabalho da assessoria, gera a requisição para participação em matérias jornalísticas e naturalmente fortalecem a imagem do entrevistado ou do grupo no qual está inserido perante a sociedade e respectivo mercado.

O uso das informações cedidas aos jornalistas pelos entrevistados também é motivo de discordância entre as partes. Para o repórter, o mais importante em uma entrevista é colher opiniões da fonte especializada sobre o assunto em questão. Isso porque o repórter busca permanecer imparcial na reportagem (embora essa seja uma questão que divida opiniões no meio acadêmico). Informações técnicas podem ser obtidas em livros e na internet, a consulta a um especialista nesses casos serve para acelerar o processo ou esclarecer dúvidas sobre temas complexos. Logo, na visão do jornalista não é necessário colocar tudo na fala do entrevistado, em forma de declaração textual, entre aspas. Fica subentendido que a matéria contou com os conhecimentos do entrevistado para ser realizada.

Para aqueles que têm interesse em se tornar fonte de informação e alcançar reconhecimento na imprensa pela excelência do trabalho que realiza, a orientação é procurar profissionais da área de comunicação (assessores de imprensa e relações públicas) que ofereçam treinamento apropriado sobre os veículos e profissionais da imprensa. É imprescindível também acompanhar a mídia em suas mais variadas vertentes, principalmente na área em que pretende a inserção. Dessa forma, os resultados virão sem gafes e conflitos desnecessários por falta de conhecimento.

Frank Neres, jornalista, é redator da KB!Comunicação, responsável pelo conteúdo dos projetos editorias.

Como conquistar resultados em assessoria de imprensa?

Para o assessor não adianta divulgar tudo como espectador, tem que fazer parte do negócio e ter um olhar diferenciado sobre o que pode ser pauta.

O que se conquista com a assessoria de imprensa é posicionamento da marca e valor agregado para a imagem frente ao público de interesse, por intermédio da mídia. Simples assim! Entretanto, resultado bom é aquele que segue as estratégias de comunicação definidas pela empresa, ou seja, o veículo escolhido vai depender da necessidade de comunicação do cliente.

Estar no jornal X,Y,Z ou em outro de grande circulação, pode ter o mesmo peso. Tudo vai depender do cliente, do produto/serviço divulgado e da necessidade de comunicação. Então, para se conquistar resultados em assessoria de imprensa, a primeira tarefa é quebrar paradigmas, zerar os preconceitos e nada de normatizar. Estamos falando de estratégia, certo? Para a qual não vejo limites.

Outra necessidade, o assessor precisa colocar o 'pé' na empresa do cliente. Não adianta divulgar tudo como espectador, tem que fazer parte do negócio. Eu gosto de contar um case, logo do início de carreira, que mostra bem este exercício que todos nós enquanto assessores devemos fazer, ao ter um olhar diferenciado sobre o que pode ser pauta.

Em “tralálá e bolinha”, fui assessora de imprensa de uma companhia de rodeio. O que divulgar sobre dezenas de bois? Fui até a fazenda e acompanhei o trabalho dos touros de rodeio, meus clientes. E os animais eram super bem cuidados, passavam por uma bateria de exames, tinham nutricionista, veterinários, caminhões refrigerados e acreditem...faziam hidroginástica e corrida. Se eu me contentasse apenas com o briefing do cliente, talvez não passasse da frase são bem tratados. Eu enxerguei o “Boi Atleta” e achei que pudesse ser uma pauta interessante! Depois checando informações sobre a indústria do rodeio, percebi que movimentavam milhões. Resultado: Capa da revista Globo Rural, Jornal da Globo e outras mais.

Conquistar resultados, não é a soma do clipping apresentado, tampouco transformá-lo em valoração publicitária. Antes de deixar o cliente feliz, o assessor precisa ter a convicção de que fez o melhor trabalho, que só é percebido nas entrelinhas! Tentem, ousem e se façam necessários continuamente. Sucesso!

Por Kelly Boscarioli, sócia-diretora KB Comunicação