A primeira revista do mundo foi lançada no século XVII e o formato se manteve, até os dias atuais, como um intermediário entre a leitura diversificada e factual dos jornais e o aprofundamento proporcionado pelos livros. As inovações no design e a inserção de elementos interativos, como o QR Code, deram mais dinamismo ao veículo, mas não modificaram sua essência, que consiste em informar e entreter concomitantemente.
Independente do formato, conteúdo e abordagem, toda revista busca estabelecer um relacionamento de fidelidade com seu leitor, como um amigo agradável, sempre disposto a conversar, seja sobre assuntos diversos ou sobre uma área específica. Com a internet e as novas ferramentas de comunicação, há uma verdadeira troca de informações entre os dois lados, fortalecendo ainda mais o vínculo.
Revistas também ganham importância na medida em que defendem pontos de vista de grupos junto à sociedade, ou da sociedade frente aos governantes. Nesse ponto, percebe-se a potencialidade dessa mídia também no mundo dos negócios. Por meio de revistas institucionais, empresas e instituições têm a oportunidade de estabelecer uma comunicação direta com seus públicos-alvo e com o mercado, mostrando seus objetivos, projetos e ideais.
Assim como a mídia espontânea, conquistada pelo trabalho das assessorias de imprensa, as revistas institucionais são poderosos canais de divulgação de ideias, opiniões, serviços, produtos, esclarecimento de dúvidas e tudo mais considerado importante para a empresa, seus profissionais e clientes.
A organização que desenvolve seu plano de comunicação, inserindo a produção de uma boa revista institucional na estratégia, cria a possibilidade de ter clientes, parceiros e colaboradores mais informados, preparados para entender o mercado ou setor de que fazem parte e sempre dispostos a realizar novos negócios e projetos.
Frank Neres, jornalista, é redator da KB!Comunicação, responsável pelo conteúdo dos projetos editorias.
.jpg)
