quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Emoções. Ah, se eu pudesse guardá-las...



O que se esconde por trás do assessor de imprensa? Que sensação é essa, quando conquistamos uma notícia?

O assessor de imprensa, assim como qualquer profissional de comunicação, é extremamente ativo no seu cotidiano. Diversas atividades compõe o seu trabalho, como por exemplo, acompanhar entrevistas e sessões fotográficas do cliente, atendê-lo, elaborar planejamento, relacionar com a imprensa, escrever releases, entre outras. Ah, são muitas emoções e desafios diariamente.

Com o avanço da tecnologia móvel e das mídias sociais por exemplo, o contato com o jornalista  se tornou mais rápido e menos formal.  A correria das redações e a busca constante por novidade e notícias exclusivas impulsionou ferramentas até então de relacionamento pessoal, para otimizar ações de trabalho.

Mas além da agilidade e comodidade, o que mudou na essência do assessor de imprensa ao longo dos anos? NADA. Não mudou nada.  O verdadeiro assessor de imprensa é aquele que vibra com a notícia publicada, que se emociona ao receber um feedback positivo das redações e principalmente aquele que está sempre a esperar pela melhor pauta da sua vida.
                                                                   
Fernanda Merlo é jornalista, tem 31 anos e é coordenadora de marketing e atendimento na KB! Comunicação
O privilégio do assessor de imprensa é vivenciar uma, duas ou várias emoções no mesmo dia. Tudo depende da quantidade de pautas que saírem de sua imaginação estratégica e se tornarem manchetes nos jornais, destaques em sites e revistas, além de reportagens de TV e rádio. O assessor de verdade não perde o frescor e a intensidade, não desiste e nem se acua quando recebe uma negativa. O assessor de verdade olha para frente, repensa uma nova oportunidade e segue em frente. 

Tenho mais de 10 anos de atuação nesse mercado e a emoção que sinto ao receber o clipping do cliente é sempre a mesma. A sensação é indescritível. É algo tão bom, que minha vontade é guardar essa emoção dentro de uma caixinha e nos raros momentos de baixo astral, abri-la e resgatar a sensação de vitória, conquista e sonho realizado.
Emoções. Ah, se eu pudesse guardá-las...